6 de novembro de 2010

Ma petite Amélie...




Raymond Dufayel (L'homme de verre):


"Voilà, ma petite Amélie, vous n'avez pas des os en verre. Vous pouvez vous cogner à la vie. Si vous laissez passer cette chance, alors avec le temps, c'est votre cœur qui va devenir aussi sec et cassant que mon squelette. Alors, allez y, nom d'un chien!"

"Então, pequena Amélie, os teus ossos não são feitos de vidro. Podes levar algumas pancadas da vida. Se deixares escapar esta oportunidade, eventualmente o teu coração vai ficar tão seco e quebradiço como o meu esqueleto. Então, vai apanhá-lo!"

~ Frase retirada do filme O Fabuloso destino de Amélie Poulain
~Imagem: "Le déjeuner des canotiers", de Renoir.

Maybe I'll stop procrastinating later...

Levni Yilmaz, ou AgentXPQ, é o autor da série Tales of Mere Existence. Segundo a descrição do canal, as animações nada mais são do que "videos about what you've been trying to hide". Para mim são um bocado de pensamentos aleatórios transformados em pequenas crônicas animadas com as quais eu me identifico ou onde enxergo algum personagem familiar que já passou pela minha vida. :)
O canal dele no YouTube tem coisas bem mais atuais, no entando eu sempre indico o vídeo "Procrastination", postado em 2006. Talvez seja porque essa historinha é a minha cara! rs..

4 de novembro de 2010

"Oh make some big jumps, big jumps. You afraid to break somes bones?"


Oh make some big jumps, big jumps
You afraid to break somes bones?
Come on do some big jumps, big jumps
Life is yours alone
You hold your head up, your head up high
Like you think i do
[doop doodoop doodoop doo doo doop]

~ "Big Jumps", Emiliana Torrini.

17 de outubro de 2010

"O amor acaba"

Acho que poucos autores conseguem transformar esse sentimento tão doloroso em um texto de sensibilidade e simplicidade tão lindas. Adoro!


"O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova York; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba."


~ "O amor acaba", de Paulo Mendes Campos.

5 de outubro de 2010

Another good advice (:




Pack up your drama and your old big bag
And carry them to see the sea.
I don’t care what the people may say
What the people may say about me.



~ "Pack Up", da Eliza Doolittle.

30 de setembro de 2010

Dica de Música: Cœur de Pirate

Bonjour, mon amie! Comment ça va? (:


Pronto. Gastei um pouquinho do meu "vasto" vocabulário francês só para fazer uma introdução para a minha Dica de Música de hoje: Coeur de Pirate. Antes que você dê um chute errado, dessa vez não é uma banda francesa. Mas chegou perto.. rs


A fofíssima Coeur de Pirate não é uma propriamente uma banda, mas sim um projeto solo da cantora e pianista Béatrice Martin, de 21 anos. E ela não é francesa, mas sim uma canadense nascida em Quebec. É essa moçoila da foto, ó:







A Béatrice lançou seu primeiro - e por enquanto único - álbum em 2008, chamado também de Coeur de Pirate [Coração de Pirata]. Mas ela só começou a fazer sucesso mesmo no ano passado, depois que a música "Ensemble" foi trilha sonora desse vídeo que fofo que bombou no YouTube:










O som que ela faz já recebeu rótulos de pop folk, indie pop e sei lá mais o que. Por mim, prefiro definir como música fofinha, sutil e romântica que te dá vontade de correr para um curso de francês só para aprender a cantar fazendo biquinho. Entendeu a minha definição? Não? Então escuta essa música que você vai me compreender:









Se gostou, então dá uma olhadinha no MySpace e no site oficial dela. Os dois escritos em francês, bien sûr!

25 de setembro de 2010

3 em 1 [Dicas aleatórias]

[para assistir]
Amor à Distância (Going the Distance) (2010), de Nanette Burnstein.
Com Drew Barrymore e Justin Long. x)









[para ouvir]
Resposta ao Tempo (1998), de Nana Caimmy.









[para ler]
Obras para download gratuito na Editora do Bispo.


10 de setembro de 2010

"Saber Viver"



Não sei…
Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.


Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.


E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura… Enquanto durar


~ "Saber Viver", de Cora Coralina
~ Imagem: Deviant Art

4 de setembro de 2010

Bem que podia ser verão...

Eu sei que ainda temos algumas semanas de (pseudo-)inverno e uns três meses de primavera até chegarmos lá, mas vamos fazer de conta que já é verão? Siiiiim! Então, tá! Vamos fazer esse breve exercício da imaginação, just for fun!





Pra começar, feche os olhos. Fechou? Agora finge que a gente tá na beira da praia, tomando uma água de coco bem doce pra espantar a quentura. Ou uma cerveja trincando de gelada, se assim te agrada mais. Daí chega aquela bandeja com uma porção abundante de macaxeira frita e alguns caranguejos preparados no coco - daqueles com patolas avantajadas e muita carne. Nhami! x)


O que mais? Você quer um céu azul, águas claras, barquinhos no mar? Pode ser. Quer um biquíni de babadinho, maxi-óculos e um chapeu de palha pra fazer a phyna? Também pode ser. Aliás, pode tudo. Pode até botar a Garota de Ipanema pra desfilar nas areias de Bléqui Pointxi (Ponta Negra, para os leigos).


Pronto. Agora que os rapazes já estão sonhando com corpos bronzeados e as moçoilas já escolheram até a cor do esmalte que vão usar, vamos para a trilha sonora? Não sei quanto ao seu verão, mas no meu estão abolidos ritmos como axé, suingueira, funk, forró elétrico e similares. Eu atiro minha rasteira na cabeça do primeiro que ousar cantar que é praieiro, é guerreiro, tá solteiro e num sei mais o que. ¬¬


Mas enfim... Voltando à música de verdade, eu vou optar por um clichê de verão: Summertime, na voz de Billie Holiday. Eu sei que é uma escolha meio sem criatividade, mas é que além de combinar com o clima malemolente do meu verão ideal, eu ainda encontrei um clipe bem fofolete dele. Olha só:





Entra a voz do leitor: Ok, Debs. Nós já sacamos tudo. Você fez esse post todo só para nos enrolar e postar mais um daqueles vídeos que você encontra no YouTube.


Ah, tá bom! Eu confesso! Só queria mesmo era mostrar pra vocês esse videozinho bacana do anjinho safado. Vai dizer que a Billie sorridente no Sol não alegrou seu dia? Pois alegrou o meu. rs..

19 de agosto de 2010

"Sugestões para Atravessar Agosto"




Para atravessar agosto é preciso antes de mais nada paciência e fé. Paciência para cruzar os dias sem se deixar esmagar por eles, mesmo que nada aconteça de mau; fé para estar seguro, o tempo todo, que chegará setembro - e também certa não-fé, para não ligar a mínima às negras lendas deste mês de cachorro louco. É preciso quem sabe ficar-se distraído, inconsciente de que é agosto, e só lembrar disso no momento de, por exemplo, assinar um cheque e precisar da data. Então dizer mentalmente ah!, escrever tanto de tanto de mil novecentos e tanto e ir em frente. Este é um ponto importante: ir, sobretudo, em frente.


Para atravessar agosto também é necessário reaprender a dormir. Dormir muito, com gosto, sem comprimidos, de preferência também sem sonhos. São incontroláveis os sonhos de agosto: se bons deixam a vontade impossível de morar neles; se maus, fica a suspeita de sinistros augúrios, premonições. Armazenar víveres, como às vésperas de um furacão anunciado, mas víveres espirituais, intelectuais, e sem muito critério de qualidade. Muitos vídeos, de chanchadas da Atlântida a Bergman; muitos CDs, de Mozart a Sula Miranda; muitos livros, de Nietzsche a Sidney Sheldon. Controle remoto na mão e dezenas de canais a cabo ajudam bem: qualquer problema, real ou não, dê um zap na telinha e filosoficamente considere, vagamente onipotente, que isso também passará. Zaps mentais, emocionais, psicológicos, não só eletrônicos, são fundamentais para atravessar agostos.


Claro que falo em agostos burgueses, de médio ou alto poder aquisitivo. Não me critiquem por isso, angústias agostianas são mesmo coisa de gente assim, meio fresca que nem nós. Para quem toma trem de subúrbio às cinco da manhã todo dia, pouca diferença faz abril, dezembro ou, justamente agosto. Angústia agostiana é coisa cultural, sim. E econômica. Mas pobres ou ricos, há conselhos - ou precauções - úteis a todos. O mais difícil: evitar a cara de Fernando Henrique Cardoso em foto ou vídeo, sobretudo se estiver se pavoneando com um daqueles chapéus de desfile a fantasia, categoria originalidade... Esquecê-lo tão completamente quanto possível (santo zap!): FHC agrava agosto, e isso é tão grave que vou mudar de assunto já.


Para atravessar agosto ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se a vida não deu, ou ele partiu - sem o menor pudor, invente um.Pode ser Natália Lage, Antônio Banderas, Sharon Stone, Robocop, o carteiro, a caixa do banco, o seu dentista. Remoto ou acessível, que você possa pensar nesse amor nas noites de agosto, viajar por ilhas do Pacífico Sul, Grécia, Cancún, ou Miami, ao gosto do freguês. Que se possa sonhar, isso é que conta, com mãos dadas, suspiros, juras, projetos, abraços no convés à luz da lua cheia, brilhos na costa ao longe. E beijos, muitos. Bem molhados.


Não lembrar dos que se foram, não desejar o que não se tem e talvez nem se terá, não discutir, nem vingar-se ou lamuriar-se, e temperar tudo isso com chás, de preferência ingleses, cristais de gengibre, gotas de codeína, se a barra pesar, vinhos, conhaques - tudo isso ajuda a atravessar agosto. Controlar o excesso de informação para que as desgraças sociais ou pessoais não dêem a impressão de serem maiores do que são. Esquecer o Zaire, a ex-Iugoslávia, passar por cima das páginas policiais. Aprender decoração, jardinagem, ikebana, a arte das bandejas de asas de borboletas - coisas assim são eficientíssimas, pouco me importa ser acusado de alienação. É isso mesmo; evasão, escapismos. Assumidos, explícitos.


Mas para atravessar agosto, pensei agora, é preciso principalmente não se deter demais no tema. Mudar de assunto, digitar rápido o ponto final, sinto muito perdoe o mau jeito, assim, veja, bruto e seco.


~ "Sugestões para Atravessar Agosto", de Caio Fernando Abreu (O Estado de São Paulo, 06/08/95)
~ Imagem: Deviantart

5 de junho de 2010

Dica de Filme: C.R.A.Z.Y

E segue a campanha de reciclagem de post do blog antigo.. =P


"Crazy.. I'm Crazy for feeling so lonely..."




Vai uma dica de filme aí? Pois eu sugiro então que você procure uma boa locadora - mas boa mesmo - ou entre naquele seu site de torrents preferido para buscar por C.R.A.Z.Y - Loucos de Amor.


Sobre o filme, eu faço as seguintes considerações:
1. Esqueça o subtítulo ridículo, porque brasileiro adora mesmo estragar qualquer nome de filme. Isso a gente ignora, ok?
2. Esqueça a música de Patsy Cline, que embora tenha certa relevância, pode dar a falsa impressão de que esse é um filme romântico e bobinho. Não é nada disso.
3. Esqueça o rótulo de "filme GLS", pois isso é secundário diante da história da família, suas relações, as personalidades dos irmãos, os preconceitos, as perdas, as descobertas... e tantas outras coisas.
4. E, por fim, se concentre nessa cena, que tem como trilha Space Oddity, do magnífico David Bowie:





Se você curtiu, é dos meus. Vai lá procurar o filme, que eu sei que você vai gostar. Mas se achou tudo uma porcaria, por favor, se retire desse blog agora e esqueça que me conhece! Não gosto de você! [Brinks! Não me abandonem!] E essa foi minha pseudo-resenha de araque do filme. Fico por aqui e espero que eu os tenha convencido, senão... paciência com esse povo véio que não sabe ter bom gosto. rs


Agradecimento especial a Samnoiser, que me passou o filme. ;D

4 de junho de 2010

Pixels e mais pixels de fofuras

Mulherzinha que sou, eu adoro coisas fofas. Eu sou daquelas que não pode ver uma pet shop aberta que já corro e agarro o primeiro filhote que aparecer na minha frente, seja de cachorro, seja de gato, ou até de camundongo. rs..


E por gostar tanto de fofuras, a minha área de trabalho não pode ficar sem uma imagem super cute no desktop pra alegrar meu dia. Até pouco tempo, a 'carinha' do meu computador tava assim, ó:





Daí que umas amigas minhas viram esse e outros wallpapers salvos no meu pc e me perguntaram em que site eu os tinha encontrado. Quem disse que eu lembrava? Bem... Depois de algumas tentativas de busca frustradas no Google, acabei achando o link que eu tinha publicado - e esquecido - no Twitpic.


Então, como prometido, aqui vai minha recomendação pras amigas e pra quem mais lê o Chilli & Cheddar. O tal site é o Pixelgirl Presents, que reune criações de vários designers ao redor do mundo e disponibiliza gratuitamente milhares de imagens lidninhas pra você enfeitar seu desktop. Lá também tem de ícones bem criativos (para Windows e Mac) e wallpapers para Iphone.





Como nem só de coisinhas fofas vive o mundo, além dessas ilustrações e fotografias beeem de menininha, eles também tem umas coisas mais sóbrias. Então, meu bom rapaz, pode entrar lá que você acaba achando algum wallpaper que não comprometa a sua fama de macho. rs..





No pixel dá pra juntar um verdadeiro estoque de wallpapers. Eu confesso que quase pirei na primeira visita ao site, porque tem muita coisa legal e eu adoro trocas o meu wallpaper. Então, eu espero que vocês também gostem e achem algo que vos agrade. =)

28 de maio de 2010

Para para os seriemaníacos...

Esse jogo é diversão garantida para os viciados em seriados! Tipo eu! :D


Ele se chama Name that 90's Theme Song, e como o nome deixa bem claro, tudo o que você tem que fazer é descobrir a que série cada música de abertura dessas pertence. São 27 temas e você tem 10 segundos para escutar cada uma delas.
Então, amigo seriemaníaco, abra seu o bloquinho de notas, solta o play e divirta-se!





As respostas estão aqui na descrição do vídeo, mas não vale curiar antes, ok? ¬¬

23 de maio de 2010

1 Palavra / 5 Músicas

Há alguns dias eu ouvi uma música no blog da minha amiga Tata e acabei tendo a idéia para esse post. A música em questão era "Hurt" do Nine Inch Nails, na versão LINDÍSSIMA do Johnny Cash. Daí que eu fui procurá-la no meu computador e vieram alguns outros resultados com a mesma palavra, e eram todas músicas que eu gosto muito. Então veio essa idéia para uma nova tag: escolher uma palavra e depois selecionar 5 músicas que a tenham no título. Simple and fun! =)
Pois aqui está a minha seleção, com estilos bem diferentes e sem ordem de preferência. Começando, é claro, pela música que originou a idéia:


"Hurt" - Johnny Cash







"Tell me where it hurts" - Garbage







"Love hurts" - Incubus (Live from the Look Alive DVD)







"When everybody hurts" - R.E.M.







"When it hurts so bad" - Lauryn Hill





That's all folks! Espero que tenham gostado.

13 de maio de 2010

Testando: Matte Plus, da Big Universo

Unha fosca, foto tosca. rs..
Eu até tentei tirar uma foto decente, mas a câmera do meu celular é muito pebinha e não deixou. Mas eu acho que dá pra ver mais ou menos como fica a mistura do Marinho (Colorama) com a cobertura Matte Plus (Big Universo). Olha só..





Eu testei o mate em vários esmaltes diferentes e meu preferido foi esse. Pessoalmente não gosto de efeito fosco em cores muito chamativas ou neon. Acho que fica mais legal nas mais escuras, dando um ar sofisticado. Mas se você discorda, aí é que tá a grande vantagem da cobertura Matte Plus: você pode usá-la com a cor que VOCÊ quiser. Azul marinho fosco, pode. Rosa choque fosco, pode. Verde abacate com bolinhas vermelhas e listrinhas roxas, pode também. É tudo ao gosto do freguês. Nada de ficar dependendo dos lançamentos da marca X ou Y. Escolha sua cor e mande ver no efeito fosco! :)

12 de maio de 2010

Dica de Música: Operator Please

Tem dias na vida da pessoa [eu, no caso] que ela quer largar o rock'n'roll e quer ouvir uma música de mulherzinha, um pop-eletro-fofo-mordenete. Para quem tem dias como esse, fica a dica: Operator Please.





Essa banda australiana se formou no colégio em 2005 e lançou o seu primeiro álbum em 2007, chamado Yes Yes Vindictive. Nesse mesmo ano eles entraram nas paradas australianas, foram nomeados ao ARIA Awards e levaram até o prêmio "Breakthrough Artist - Single" para casa. Nada mal para uma banda com apenas 2 anos de existência, right?


Depois disse eles lançaram uns singles, participaram de festivais e bla bla bla... [pula uns capítulos] Até que este ano eles lançaram seu segundo álbum, com o título de Gloves. Para ouvir o material novo na íntegra, é só entrar no site oficial deles (AQUI). E para ver os vídeos dos dois primeiros singles, é só clicar no play aqui embaixo:


Back And Forth



Logic



E, de brinde, um clipe do primeiro cd. Destaque especial para as carinhas de pirralhos deles. rs..


Song about Ping Pong



Well.. Espero que gostem!

3 de maio de 2010

3 em 1 [Sugestões]

[para assistir]
As Bonecas Russas (2005), de Cédric Klapisch.





[para ouvir]
Mysteries (2002), de Beth Gibbons & Rustin Man.







[para ler]
Blog PostSecret, por anônimos do mundo todo.





Sem mais.

20 de abril de 2010

Just enjoy the silence.




Mia: Don't you hate that?
Vincent: Hate what?
Mia: Uncomfortable silences. Why do we feel it's necessary to yak about bullshit in order to be comfortable?
Vincent: I don't know. That's a good question.
Mia: That's when you know you've found somebody really special. When you can just shut the fuck up for a minute and comfortably share silence.
Vincent: Well, I don't thing we're quite there yet. But don't fell bad, we just met each other.


~ Cena de "Pulp Fiction", dirigido por Quentin Tarantino (1994).